Moscou e Pequim já têm experiência em elaboração de sistemas de vigilância de infravermelhos, aponta o autor do artigo. Além disso, a indústria de defesa dos dois países possui redes de transmissão de dados no ar.
"Logo que os russos e os chineses possam ligar, com ajuda de um canal de transmissão de dados de alta velocidade, dois ou mais caças equipados com sistemas de busca e monitoramento de infravermelhos na faixa de ondas longas, eles terão a base dos componentes para criação de sistemas capazes de contrariar as tecnologias furtivas", ressalta o artigo.
Desenvolvimentos de tal tipo, junto com os algoritmos de fusão de sensores mais modernos "reduzirão significativamente" o potencial funcional dos caças norte-americanos de quinta geração, opina o autor. Ele também nota que a modernização das tecnologias de combate é somente uma questão do tempo. E é pouco provável que se possa proteger os caças norte-americanos do desenvolvimento de novos sistemas.