"Continuaremos isso [manobras militares]", afirmou Mattis na terça-feira (29). "Há apenas um país que parece estar dando passos ativos para resistir a elas ou afirmar seu ressentimento com elas. Porém, são águas internacionais e muitas nações querem ver a liberdade de navegação", afirmou o secretário.
As tensões no mar do Sul da China estão se agravando em meio aos desacordos quanto ao comércio bilateral entre os EUA e a China.
Em 2016, o Tribunal Penal Internacional em Haia decidiu que as reivindicações de soberania de Pequim sobre as águas do mar do Sul da China não tinham baseamento legítimo. China negou a decisão, insistindo que o país detinha soberania sobre a área, desafiando a decisão do tribunal internacional.
No início do mês, a Casa Branca anunciou que Washington avisou diretamente Pequim sobre as consequências da militarização contínua do mar do Sul da China.