Segundo declarou ao jornal russo Izvestia uma fonte do Estado-Maior da Força Aeroespacial da Rússia, os sistemas modernizados já estão em serviço das unidades russas que participam da operação antiterrorista na Síria.
A versão modernizada também conta com um terceiro componente, instalado debaixo de fuselagem da aeronave. No caso de uma ofensiva colectiva, é capaz de proteger toda a unidade aérea.
O novo sistema também pode interferir nos sistemas de defesa antimíssil terrestres, bem como realizar operações de inteligência eletrônica.
Segundo o especialista, engenheiros militares russos trabalharam na criação de um sistema de proteção eletrônica por várias décadas.
"Os contêineres do Khibiny das gerações anteriores foram instalados nos Su-34 e Su-35 e exerciam tarefas de proteção individual. Mas, neste caso, a carga útil da aeronave — em particular o número de armas que o avião pode transportar — fica significativamente reduzida", explicou.
Além de proteger as aeronaves de mísseis ar-ar e terra-ar e distorcer os dados de radar do adversário, o novo sistema é capaz de esconder o modelo concreto da aeronave, bem como o número exato de aeronaves.
O Ministério da Defesa da Rússia prevê aumentar a percentagem das armas de guerra electrônica em 90% até 2020.