Ainda chefe da Agência Central de Inteligência, (CIA), Mike Pompeo visitou a Coreia do Norte para iniciar as negociações que desembocaram na cúpula histórica entre o presidente dos EUA, Donald Trump e Kim.
"O povo norte-coreano, tenho certeza, é composto por pessoas adoráveis que adorariam vê-lo [Kim] partir", disse Pompeo à CNN em julho do ano passado.
Quando conheceu Kim pessoalmente alguns meses depois, o assunto ainda era um tabu. De acordo com a revista Vanity Fair, citando uma fonte anônima próxima a Pompeo, o líder norte-coreano "questionou imediatamente" Pompeo sobre seus desejos homicidas.
"Mas Pompeo não recuou", escreveu Tracy. "O diretor da CIA brincou dizendo que ainda estava tentando matá-lo, disse a fonte. "Os dois homens riram."
A cautela de Kim não é infundada: enquanto a posição oficial dos Estados Unidos é de que não planeja nenhum tipo de mudanças de regime em países estrangeiros, relatos de treinamento de tropas sul-coreanas, ensaiando o assassinato de Kim continuam em curso, de acordo com a Task & Purpose.
"Esta é a primeira vez que encontro alguém com o mesmo tipo de coragem", disse Kim sobre Pompeo após a reunião, segundo a United Press International.