Neste domingo (24), a edição South China Morning Post escreveu sobre o programa de espionagem nacional "Dove" (Pombo).
As asas do aparelho podem se deformar durante voo, fazendo com que drones mantenham altura e sejam impulsionados para frente. O software ajuda o drone a evitar movimentos bruscos, garantindo um voo suave e realista que também assegura uma qualidade melhor de imagens da câmera, instalada dentro dos drones.
China takes surveillance to new heights with flock of dove drones: https://t.co/RGoCTWHYJE
— Andrew Stroehlein (@astroehlein) 25 de junho de 2018
Just one of the frightening tools China uses for mass surveillance: https://t.co/MVhcspFK6I pic.twitter.com/dBHoAdRigT
Os drones copiam cerca de 90% dos movimentos de um pombo real, assinalou uma fonte governamental anônima, familiarizada com a situação, indicando que o drone é extremamente silencioso e não pode ser ouvido a partir do solo.
Cada drone é dotado de uma câmera de alta resolução, além de uma antena GPS, sistema de controle de voo e telemetria via satélite.
China uses dove drones for military and civilian surveillance https://t.co/dnrKn1EuPE via @SCMP_News pic.twitter.com/7KvDXhcZIO
— Darren Long (@darrenlonghk) 25 de junho de 2018
O "Dove" faz parte de uma nova iniciativa para tentar replicar a engenharia da Mãe Natureza, tanto para maximizar a eficiência, quanto para evitar a detecção de aparelhos. Estes drones podem escapar de radares, especialmente se estiverem cobertos de penas reais de pássaros.
Além disso, esses "pombos" não podem voar com mau tempo e não possuem mecanismo para evitar colisões. Seu circuito também é vulnerável a perturbações eletromagnéticas — embora o mesmo se aplique aos pássaros reais.