O bar anunciou o banimento da peça em um post no Facebook no sábado. "Depois de muita consternação e consideração e para manter um ambiente elegante, o Replay Lincoln Park implementou um novo código estrito de vestimenta. Não a tatuagens no rosto, não a bonés específicos, por favor. Vamos mantê-lo elegante", postou o estabelecimento nas redes sociais.
"Eu estava apenas frustrado e eu meio que queria fazer uma declaração", disse o dono do bar, Mark Kwiatkowski à NBC 5. "Senti que tínhamos a oportunidade de dizer algo que poderia chamar a atenção para essa monstruosidade".
Depois de alguns reveses online, o proprietário concordou em autorizar os portadores dos bonés em condições de "avaliação extrema", uma referência aos pedidos de Trump para submeter os imigrantes a entrevistas mais duras após um ataque terrorista em Nova York que matou 8 pessoas no final de outubro de 2017.
— Donald J. Trump (@realDonaldTrump) November 1, 2017
"Acabei de pedir [ao Departamento de] Segurança Interna que reforce nosso programa de avaliação extrema. Ser politicamente correto é bom, mas não por isso!".
"Eu acho que o que faremos é gentilmente pedir-lhes para remover [o cbonés], mas nós os deixaremos cientes [da não-aprovação à peça] e talvez tenhamos uma oportunidade para discutir tudo isso e rever as suas opiniões", disse Kwiatkowski. Mais tarde, o bar postou uma mensagem de apoio ao Red Hen, um restaurante em Virgínia que negou serviço à Secretária de Imprensa da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders, na última sexta-feira.
O juiz arquivou o caso depois que a advogada do bar West Village, Elizabeth Conway, alegou que "apoiar Trump não é uma religião".