Anteriormente, Ancara e Washington aprovaram um "roteiro" para a estabilização de Manbij, que foi libertada pelas formações curdas do grupo terrorista Daesh (autointítulado Estado Islâmico, proibido na Rússia e em uma série de países) em junho de 2016.
Segundo o documento, as forças de segurança curdas deveriam ser retiradas da cidade, pois a Turquia considera as unidades de autodefesa curdas (YPG) como cúmplices do Partido dos Trabalhadores do Curdistão, que é proibido no país.
Os militares turcos começaram a patrulhar na área de Manbij em 18 de junho. Ao mesmo tempo, as autoridades sírias são categoricamente contra a presença das forças norte-americanas e turcas em Manbij. O Ministério das Relações Exteriores da Síria classificou a situação em Manbij como uma violação das resoluções da ONU.