"Em linha com os objetivos de nossa política de migração, devemos criar a situação que possibilitaria o retorno dos refugiados à sua pátria. Para conseguir isso, devemos conversar com Assad, gostemos ou não", disse Hampel ao jornal.
Ele destacou que era necessário obter garantias de que os sírios, que voltariam para casa não seriam submetidos à perseguição política e à repressão.
Hampel também saudou a iniciativa do presidente russo Vladimir Putin sobre o retorno dos refugiados à Síria.
No sábado, antes das negociações com a chanceler alemã, Angela Merkel, Putin pediu a prestação de assistência à Síria, especialmente para as regiões, que podem aceitar os refugiados que retornam, incluindo os da Europa.