"Esse é um triunfo histórico para os direitos humanos", disse o defensor público Ernesto Pazmino, chamando a medida de barrar o pedido de uma "resposta humanitária à migração".
Os venezuelanos tinham permissão para atravessar a fronteira apenas com um documento de identificação comum. Porém, após o êxodo causado pela crise econômica na Venezuela, a crescente entrada de venezuelanos no Equador levou o país a aplicar o controle via passaportes.
O Equador também teria aberto corredores humanitários para os venezuelanos fugindo para o Peru e a Colômbia.
Brasil, Colômbia, Chile, Equador, Panamá, Argentina e Peru tem sido os principais destinos de imigrantes venezuelanos na região.