De acordo com uma nota divulgada pelo Palácio do Planalto nesta segunda-feira (3), a rede de apoio econômico será formada à princípio Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, Vale e Petrobras.
“Outros participantes poderão ser agregados durante a elaboração do projeto. Os ministérios da Educação e Cultura estudam mecanismos para que as empresas se associem na reconstrução do edifício e na busca pela recomposição do acervo destruído ontem. Uma das primeiras alternativas é usar a Lei Rouanet para financiar a iniciativa”, diz a nota.
O diretor do Museu Histórico Nacional, Alexander Kellner, por sua vez, declarou que deseja uma verba seja destinada à reconstrução do prédio incendiado no Orçamento da União de 2019.
“Por aqui passaram Dom João VI, Dom Pedro I, Dom Pedro II e a Princesa Isabel. Se há um prédio que tem que ser preservado é esse aqui. Todas as coisas têm que ser colocadas e averiguações devem ser feitas. Tem razão quem pergunta o que foi perdido. Isso é um direito da sociedade saber. Precisamos que a sociedade nos ajude no próximo passo”, afirmou o diretor.