A decisão, tomada pelo Tribunal de Causas Urgentes, anula um veredito prévio do Tribunal Supremo Administrativo, que ordenava a restituição dos policiais com barba que haviam sido despedidos de seus postos de trabalho.
"O tribunal determinou que o ministro do Interior deve despedir em caráter definitivo os agentes com barba", relatou o portal.
Após as revoltas ocorridas no Egito no início desta década, vários policiais, por influência de forças islâmicas, decidiram defender judicialmente seu direito de usar barba, alegando convicções religiosas. No entanto, o Ministério do Interior declarou que esta é uma violação disciplinar grave, já que o regulamento interno da polícia determina que os agentes devem manter os cabelos curtos e não podem deixar a barba crescer.