O diretor da Polícia Legislativa da Câmara, Paul Pierre Deeter, disse ao jornal Folha de S.Paulo que uma investigação interna foi aberta e comprovou que houve um erro do recepcionista.
"O Adélio já estava preso nesse momento em Minas. Foi apenas um erro do recepcionista, que foi ouvido, mas não houve má fé ou qualquer outra situação que estão falando por aí", afirmou o diretor ao jornal.
Segundo Deeter, o funcionário foi consultar no sistema eventual entrada de Bispo na Câmara, quatro horas após o esfaqueamento, e por engano registrou a entrada.
Há um registro de Bispo no Congresso em agosto de 2013, mas não é possível saber ainda qual lugar exatamente ele foi naquele dia.