"Se isso continuar, Israel enfrentará uma reação que o fará se arrepender", disse Shamkhani, citado pela agência Tasnim.
O alto funcionário indicou que "o regime sionista busca eternizar a crise na Síria apoiando diretamente os grupos terroristas e atacando o Exército sírio e as forças que lutam contra os terroristas".
Em 25 de setembro, o comando político-militar israelense ordenou às suas tropas para continuarem bombardeando as "forças iranianas na Síria, mantendo sempre a coordenação com os colegas russos em matéria de segurança", segundo o comunicado da reunião dos principais ministros do governo israelense.
Em 17 de setembro, a base aérea russa de Hmeymim, na Síria, perdeu contato com a tripulação da aeronave militar, que estava monitorando a situação no terreno na província síria de Idlib. Ao mesmo tempo, quatro jatos israelenses F-16 atingiram alvos sírios na província de Latakia.
Quando a defesa antiaérea síria respondeu ao ataque aéreo israelense na semana passada, um desses mísseis derrubou o avião de reconhecimento russo Il-20.