No início de setembro, Dmitry Rogozin, diretor-geral da corporação espacial russa Roscosmos, disse que os Estados Unidos ofereciam à Rússia a participação em seu programa lunar, mas a corporação não ficou satisfeita em desempenhar o papel de coadjuvante na missão. O oficial estava planejando encontrar seus colegas da NASA para discutir as opções de participação igualitária, exploração independente ou envolvimento dos estados do BRICS na missão.
De acordo com Petrukovich, a base lunar não é um compartimento com propósitos únicos de garantir a vida e o trabalho dos astronautas, mas uma estrutura de múltiplos propósitos formada por diferentes países. Ele acrescentou que a exploração lunar dever ser realizada em grande escala com o uso de tecnologias modernas.