O grupo das 7 maiores economias do mundo (G7) expressou nesta terça-feira (2) seu apoio aos cortes que o governo argentino de Mauricio Macri introduziu em sua política econômica e a renegociação do acordo com o Fundo Monetário Internacional (FMI).
"Celebramos o compromisso das autoridades argentinas de implementar políticas macroeconômicas e uma agenda de reformas para estabilizar a economia e promover o crescimento, que se refletem no recente acordo que está sendo considerado pelo conselho executivo do FMI", diz o comunicado do grupo formado por Alemanha, Canadá, EUA, França, Grã-Bretanha, Itália e Japão.
O acerto entre FMI e Buenos Aires já era o maior resgate financeiro da história da instituição com seu primeiro valor, de US$ 50 bilhões, e foi aumentado para US$ 57,1 bilhões. A expectativa é que com ele os credores internacionais acreditem na capacidade da Argentina de pagar suas contas.
Nos últimos dias o peso argentino caiu mais uma vez depois que a Casa Rosada chegou a um novo acordo de empréstimo com o Fundo Monetário Internacional.