A ex-candidata à presidência dos EUA, Hillary Clinton, confrontou novamente o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em sua conta no Twitter, acusando-o de supostamente pedir à Rússia que a "hackeasse" na televisão nacional. O discurso do Twitter veio em resposta às acusações de Trump de que Clinton havia conspirado com a Rússia durante a eleição presidencial de 2016 para supostamente influenciar seu resultado.
O tweet de Clinton foi recebido com várias reações pela comunidade de mídia social. Muitos usuários notaram que as demandas de Trump eram bem fundamentadas, uma vez que ela supostamente violou a lei usando sua conta de e-mail pessoal para se envolver em correspondências classificadas — e então destruiu a evidência de sua má conduta.
Myth about #RussianHacking is #Trump asked Russians to *hack* Hillary’s e-mail.
— ⫷♥️Apocalypse♥️⫸ (@inartic) October 12, 2018
Actually…He asked if they could recover deleted e-mails subpoenaed by congress.
They were never recovered. DNC was hacked & FBI released some of HRC's state department e-mails later.
According to you and Comey; you're so technologically bassackwards, you're not even competent to be questioned for all the flagrant security violations the whole public knows you committed. Of course a 'nobody' would be treated differently — congratulations — no Russia needed.
— Michael Legare (@MichaelLegare) October 12, 2018
Outros lembraram que foi o Partido Democrata, que ela representou como candidata nas eleições de 2016, quem pagou milhões de dólares para compilar o chamado "dossiê Steele" sobre Trump. O documento continha informações comprometedoras e, em alguns casos, comprovadamente falsas sobre o republicano.
Then again, keep going. Every time you talk we win. We appreciate the support. ~ Trump Jr
— 🇺🇸 Cris 🇵🇷 (@ThePatriot006) October 11, 2018
Ainda assim, muitos twitterians apoiaram a posição de Clinton em Trump, chamando seu discurso em 2016 de "traição".
It was treason on live TV. pic.twitter.com/l1rWygxsgs
— MIKE (@trumpanhator) October 11, 2018
Moscou nega as acusações de ambas as partes, dizendo que nunca se coniventou com nenhum candidato e nunca se intrometeu nas eleições dos EUA.