Uma vez que militares americanos na Síria só podem atacar forças iranianas em caso de autodefesa, a estratégia dos EUA se concentra em "esforços políticos e diplomáticos para expulsar as Forças Armadas iranianas do país sírio, exercendo pressão financeira" para impedir a restauração de áreas onde os contingentes iranianos e russos estão presentes, de acordo com fontes.
"Os Estados Unidos também poderiam impor sanções a empresas russas e iranianas que trabalham para reconstruir a Síria", disse o relatório.
"Se tais ações forem postas em prática, a Rússia certamente responderá da mesma forma. As medidas de resposta serão absolutamente ponderadas, equilibradas, mas serão necessárias", disse Dzhabarov, intitulando o plano americano de "imoral".
Anteriormente, Washington impôs sanções contra 20 companhias iranianas e bancos por apoiarem a milícia islâmica, além do alegado uso de crianças como soldadas na Síria.
No entanto, os americanos não vão agir pela força, mas sim por pressão política, declarou o representante especial dos EUA para o diálogo sírio, James Jeffrey.
Anteriormente, durante uma reunião do Conselho de Segurança da ONU, Trump agradeceu à Rússia, à Síria e ao Irã por "deter significativamente" a ofensiva na província de Idlib, que continua sendo o último resquício da oposição armada e de militantes de várias organizações terroristas.