Anteriormente, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que a China estava tentando interferir nas eleições, algo que Pequim rejeitou veementemente.
De acordo com fontes anônimas citadas pela Bloomberg, até o momento nenhuma evidência da suposta interferência da China foi encontrada.
A rede social indicou que o arquivo contém dados de 3.841 contas que supostamente pertencem à Agência de Investigações da Internet privada da Rússia e 770 outras contas de usuários iranianos. A Rússia rechaçou com veêmencia estas acusações.
O Facebook reconheceu no início de abril que compartilhou indevidamente com terceiros os dados de até 87 milhões de usuários, a maioria residentes nos EUA, mas também em outros países, incluindo cerca de 2,7 milhões na União Europeia.
Foi revelado que a empresa britânica Cambridge Analytica usou esses dados sem a permissão dos usuários para desenvolver um programa capaz de prever e influenciar o comportamento dos eleitores, o que teria permitido manipular a opinião pública nas eleições presidenciais dos EUA.