Facebook e Twitter negam interferência da China nas eleições dos EUA

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As empresas norte-americanas Facebook e Twitter não detectaram interferência chinesa nas eleições legislativas que o país norte-americano realizará em novembro. A informação foi divulgada pela agência Bloomberg.

Anteriormente, o presidente dos EUA, Donald Trump, disse que a China estava tentando interferir nas eleições, algo que Pequim rejeitou veementemente. 

De acordo com fontes anônimas citadas pela Bloomberg, até o momento nenhuma evidência da suposta interferência da China foi encontrada.

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Na semana passada, o Twitter publicou cópias de mensagens que poderiam estar ligadas às supostas tentativas do Irã e da Rússia de intervir na eleição presidencial de 2016.

A rede social indicou que o arquivo contém dados de 3.841 contas que supostamente pertencem à Agência de Investigações da Internet privada da Rússia e 770 outras contas de usuários iranianos. A Rússia rechaçou com veêmencia estas acusações.

O Facebook reconheceu no início de abril que compartilhou indevidamente com terceiros os dados de até 87 milhões de usuários, a maioria residentes nos EUA, mas também em outros países, incluindo cerca de 2,7 milhões na União Europeia.

Foi revelado que a empresa britânica Cambridge Analytica usou esses dados sem a permissão dos usuários para desenvolver um programa capaz de prever e influenciar o comportamento dos eleitores, o que teria permitido manipular a opinião pública nas eleições presidenciais dos EUA.

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