Segundo o autor da matéria, o pequeno contingente de tropas e aviões da Aliança posicionados na Estônia, Lituânia e Letônia não passam de um "quebra-molas" para um país mais potente. Em caso de guerra, os países bálticos podem contar somente com reforço da OTAN.
A edição norte-americana citou 27 esquadrilhas da Força Aeroespacial da Rússia posicionadas no Distrito Militar Ocidental, além de ter em consideração as forças aéreas das regiões adjacentes. Como resultado, o número total do grupo de ataque russo contabilizou várias centenas de aviões.
Na região do Báltico, a Aliança possui entre 4 e 8 aviões instalados permanentemente para patrulhar o espaço aéreo. A Estônia, Lituânia e Letônia não possuem seus próprios caças a jato. Entre os meios de defesa antiaérea, a revista indicou os mísseis de médio alcance dos EUA, Stinger, e RBS-70 de produção sueca. A Lituânia também compra mísseis noruegueses NASAMS de médio alcance, enquanto a Estônia tem em sua disposição sistemas de defesa antiaérea obsoletos da URSS, Zu-23-2.