"O míssil 40N6 traça uma trajetória única para um projétil terra-ar. Alcança altitudes de até 30 quilômetros antes de efetuar uma descida brusca. A plataforma usa [um radar ativo] para subir até uma determinada altitude antes de entrar no regime de 'buscar e destruir'. Isso é a chave para que o míssil possa atingir alvos a baixas altitudes", explica o portal.
No total, a Força Aeroespacial da Rússia receberá em serviço mais de 1 mil unidades desses mísseis até o ano 2027, que irão armar os complexos de defesa antiaérea S-400.
Entretanto, tais países como Turquia, Argélia, Bielorrússia, Índia e China já expressaram desejo de adquiri-los. Ademais, supõe-se que Arábia Saudita, Iraque e Marrocos se juntem à lista de compradores.
Como explica o artigo publicado na edição estadunidense, os 40N6 "mudam as regras do jogo" na Europa ou no estreito de Taiwan, e até na África do Norte e no golfo Pérsico.