"A custódia foi prorrogada até 28 de dezembro", disse Domansky.
Em 15 de maio, o Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) invadiu o escritório do portal RIA Novosti Ucrânia em Kiev e deteve Vyshinsky por suspeita de apoiar as autoproclamadas repúblicas populares de Donetsk e Lugansk, além de traição. Em 17 de maio, o tribunal de Kherson decidiu que Vyshinsky deveria ser preso por 60 dias sem fiança.
A detenção de Vyshinsky provocou críticas generalizadas de jornalistas e grupos de direitos humanos, que classificaram tais medidas eram inaceitáveis em uma sociedade democrática. O presidente russo, Vladimir Putin, disse que a prisão foi politicamente motivada, acrescentando que o incidente demonstrou uma "política inaceitável de autoridades ucranianas que visam jornalistas que estão apenas trabalhando".