O suposto agressor é acusado de administrar um esquema por mais de uma década, no qual fingiria ser um proeminente cirurgião de seios do Canadá. O homem supostamente usava uma sala vazia no prédio de sua empresa para realizar exames falsos. Dezenas de mulheres foram supostamente apanhadas no esquema. Uma investigação do portal Yedioth o expôs como sendo um escritor e executivo de uma editora.
O suspeito aparentemente explicou que não possuía licença médica ou consultório em Israel porque era canadense e usou o escritório vazio, que ele disse pertencer a um colega em Israel, para agredi-la. O Yedioth informou ainda que o homem nunca frequentou a escola de medicina. Seus falsos perfis on-line listavam o "Departamento de Saúde de Barrie" como seu local de trabalho, mas, sem surpresa, não existe tal empresa.
A repórter que assina a reportagem se disfarçou de uma potencial paciente na semana passada e informou que o homem continuava a fazer consultas em seu escritório depois das horas de expediente.