Segundo o general, os anos 2025-2035 são a "referência pela qual avaliamos nossa capacidade de desempenhar nossas funções" no futuro.
"Seremos capazes de alcançar maiores capacidades que a China e, possivelmente, a Rússia, que é improvável que consiga manter o mesmo nível que tem agora. Os indicadores demográficos e econômicos estão caindo lá. E eu não acho que em 2025-2035 a Rússia represente a mesma ameaça significativa que a China."
"Na minha opinião, o que eles fizeram em termos de aumentar seu potencial militar nos últimos anos continuará […] Acho que nos próximos 20-30 anos é a China que devemos ver como uma ameaça."
Em setembro, o secretário de Defesa dos EUA, James Mattis, classificou as armas nucleares da Rússia como a principal ameaça externa a seu país.
Recentemente, o Pentágono promulgou a doutrina nuclear dos EUA, na qual é prestada grande atenção ao desenvolvimento das forças nucleares russas.
Apesar de Moscou negar veemente qualquer tipo de ataque a países da OTAN, as declarações sem fundamentos sobre uma suposta "ameaça russa" continuam. O ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, disse que a organização está ciente de que da Rússia não tem planos de realizar qualquer ataque, e que a OTAN simplesmente aproveita a ocasião para instalar mais equipamentos e batalhões perto das fronteiras russas.