Nesta sexta-feira o ministério prometeu finalizar a proposta de edital para preencher 8.332 vagas deixadas pelos cubanos. Os representantes da pasta esperam que os médicos brasileiros selecionados comecem a trabalhar nos municípios imediatamente após o processo, ou seja, ainda este ano.
O rompimento do acordo com Cuba foi informado na última quarta-feira pelo presidente eleito Jair Bolsonaro, após novas exigências anunciadas pela equipe de transição para a continuidade do Mais Médicos. Entre as medidas, estão fazer o Revalida – prova que verifica conhecimentos específicos na área médica, receber integralmente o salário e poder trazer a família para o Brasil, informou Agência Brasil.
Já o ministério de Saúde Pública de Cuba declarou que vai retirar os profissionais do Programa Mais Médicos no Brasil por divergir de exigências feitas pelo governo do presidente eleito e também em decorrência de críticas mencionadas por Bolsonaro.