No entendimento da procuradora, Barbara Underwood, o chefe de Estado norte-americano, Donald Trump, estaria supostamente usando a fundação de forma indevida para promover seus interesses comerciais e também a teria utilizado para fortalecer sua candidatura à Casa Branca em 2016.
A ação impetrada por Underwood em junho aponta um padrão de conduta ilegal por mais de uma década, envolvendo uma coordenação política indevida com a campanha presidencial e uso de ativos da fundação para promover hotéis e outros negócios de Trump, em violação das normas que regem esse tipo de instituição. O processo solicita indenização de US$ 2,8 milhões e multas adicionais não especificadas.
Para os advogados da fundação, o processo como um todo refletiria uma atitude tendenciosa e generalizada contra o atual presidente dos Estados Unidos.