Flávio Bolsonaro se pronunciou após a cerimônia de diplomação como senador no Tribunal de Justiça.
"Quem tem que dar explicação é meu ex-assessor e não eu. A movimentação atípica é na conta dele".
"Eu queria que ele já tivesse falado, mas o que eu posso fazer? Ele está se preservando. Ele não está se escondendo de ninguém. Ele tem que dar explicações é para o Ministério Público. Se errou, vai pagar. Não passo a mão na cabeça de ninguém. Deixa eu trabalhar. Não tem nada de errado com meu gabinete", acrescentou o senador recém-emprossado.
Fabrício Queiroz, ex-assessor do filho do presidente eleito, Jair Bolsonaro, foi citado no relatório da investigação Operação Furna da Onça, desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro, que prendeu dez deputados estaduais no início de dezembro.
O Conselho de Controle de Atividades Financeira (Coaf), segundo informações publicadas na imprensa, identificou movimentação atípica de R$ 1,2 milhão na conta de Queiroz.