Formado em filosofia, Orlando Gutiérrez-Boronat é um ativista contrário ao governo cubano, cuja família fugiu para os Estados Unidos nos anos 1970. Ele é também cofundador e porta-voz do Diretório Democrático Cubano, organização crítica aos irmãos Fidel e Raúl Castro.
Bolsonaro se referiu ao dissidente cubano como alguém que denuncia as atrocidades que aconteceriam na ilha caribenha.
Recebendo o cubano Orlando Gutierrez, um dos principais denunciantes das atrocidades cometidas pela ditadura daquele país. pic.twitter.com/MxMraV9ln5
— Jair M. Bolsonaro (@jairbolsonaro) 20 de dezembro de 2018
Crítico antigo de Cuba, Bolsonaro recentemente desfez o convite feito ao governo cubano para comparecer à sua posse, em 1º de janeiro de 2019, em Brasília – mesma situação ocorrida com a Venezuela. Em outra frente, o presidente eleito apresentou demandas que fizeram Cuba deixar o programa Mais Médicos, deixando desassistidos milhares de municípios brasileiros que ainda não foi preenchido.
Nos EUA, Gutierrez-Boronat é palestrante convidado da Universidade de Georgetown. Ele possui PhD em Filosofia dos Estudos Internacionais pela Universidade de Miami, juntamente com graduações em Ciências Políticas e Comunicações pela Universidade Internacional da Flórida.