Ainda assim, a maior parte dos presentes são líderes da América do Sul, mas há também um representante da Europa e outro do Oriente Médio, confira:
Bolívia (Evo Morales), Chile (Sebastián Piñera), Colômbia (Iván Duque), Hungria (Viktor Orbán), Israel (Benjamin Netanyahu), Paraguai (Mario Abdo Benítez), Peru (Martín Vizcarra) e Uruguai (Tabaré Vázquez). O levantamento é da BBC Brasil.
O presidente argentino Mauricio Macri era um nome certo para a posse, mas trocou Brasília pela Patagônia, informa o Página 12.
A Argentina seria o destino mais tradicional de Bolsonaro uma vez na cadeira presidencial, mas o político do PSL preferiu visitar primeiro o Chile de Piñera.
A medida segue os passos dos Estados Unidos, que fez o mesmo com a sua embaixada em maio de 2018. O presidente Donald Trump não estará presente, mas será representado pelo secretário de Estado dos EUA Mike Pompeo.
Bolsonaro, Pompeo e o futuro chanceler brasileiro, Ernesto Araújo, terão agenda logo após a posse. Os países vetados (Cuba, Venezuela e Nicarágua) deverão estar na pauta.
Já o primeiro-ministro Viktor Orbán está no cargo desde 2010 e vem pela primeira vez ao Brasil. Ele é famoso por sua linha dura contra os refugiados e já foi punido pelo Parlamento da União Europeia por desrespeitar regras democráticas.
Também estarão presentes Marcelo Rebelo de Sousa, presidente de Portugal, e Ji Bingxuan, vice-presidente Parlamento chinês.