"Hoje começou o patrulhamento da zona de segurança na cidade de Manbij e seus arredores, a tarefa é garantir a segurança na área, controlar a situação e o movimento de formações armadas", disse Mamatov.
No final de dezembro, o Exército Sírio entrou em Manbij, anteriormente controlado pelas milícias curdas do YPG, e içou a bandeira nacional na cidade.
Pouco antes, o YPG anunciou que eles estavam deixando Manbij por causa das ameaças da Turquia para invadir, e pediu às tropas do governo sírio para assumir o controle da cidade.
No início de janeiro, foi relatado que cerca de 400 militantes curdos da YPG deixaram Manbij, como combinado com Damasco, e se dirigiram para a margem leste do rio Eufrates.
Segundo declarações do presidente da Turquia, Recep Tayyip Erdogan, Ancara estava preparada para lançar uma ofensiva a leste do Eufrates e na área síria de Manbij contra as forças curdas, se os EUA, seu principal aliado, não os retirassem de lá.
Para a Turquia, o YPG é um braço armado do Partido dos Trabalhadores do Curdistão (PKK), proibido no país e classificado como uma organização terrorista.