Especula-se que Pompeo se reuniu com o presidente do Iraque, Barham Salih, o primeiro-ministro do país, Adil Abdul-Mahdi, e o chefe do parlamento iraquiano, Mohamed Halbusi, e assegurou aos três políticos que Washington procura não apenas vencer o terroristas do Daesh (autodenominado Estado Islâmico, proibido na Rússia e outros países) na região, mas garantir que eles não vão ser capazes de se recuperar após o fim dos combates.
No final de dezembro, o próprio presidente dos EUA, Donald Trump, fez uma visita relâmpago ao Iraque e afirmou que os EUA manterão sua presença militar no país, apesar da retirada de suas tropas da Síria.
Trump anunciou em meados de dezembro a derrota do Estado Islâmico na Síria ao apontar que a luta contra o grupo terrorista era a única razão para a presença norte-americana no país árabe.
Mais tarde, a Casa Branca anunciou que a retirada das forças dos EUA da Síria, no entanto, disse que isso não significa o fim da coalizão global antiterrorista liderada por Washington.