"Esses novíssimos drones de ataque de nível tático-operativo, além das características de ponta, também podem ser adicionalmente equipados com foguetes de alta precisão para destruição de veículos blindados, construções de engenharia e fortificação, bem como alvos marítimos", declarou o presidente ucraniano.
Pyotr Poroshenko chamou a este acordo de parte das iniciativas destinadas a ampliar a cooperação militar entre a Ucrânia e Turquia. Segundo ele, a decisão corresponde ao "curso estratégico da Ucrânia na OTAN" e contribui para a integração do complexo militar-industrial da Ucrânia no mercado mundial de armamento.
A Rússia avisou mais de uma vez sobre o fornecimento de armas a Kiev, que pode levar à escalação do conflito no Leste da Ucrânia, não contribuindo para a sua resolução e realização dos acordos de Minsk. A chancelaria russa sublinhou também que Moscou está preocupada com o fornecimento planejado de armas letais à Ucrânia.