Segundo o conselho, os terroristas detidos estavam planejando outros atentados, recebendo instruções da inteligência turca.
"As unidades antiterroristas do conselho detiveram uma célula terrorista, composta por sete pessoas que são integrantes de grupos da oposição e que participaram da operação Raiva de Eufrates, apoiados pela Turquia e operando em conformidade com a Inteligência turca", lê-se no comunicado da assessoria do conselho de guerra.
Durante as inspeções, as unidades do Conselho de Guerra de Manbij apreenderam muitas armas e munições, inclusive granadas, fuzis de assalto Kalashnikov e fuzis M6, pertencentes aos terroristas.
Na quarta-feira (16), em Manbij, um restaurante foi atingido por uma explosão, que teria sido realizada por uma mulher-bomba. A coalizão, liderada pelos EUA, confirmou a morte de soldados norte-americanos no atentado. Segundo os últimos dados, ao todo morreram 27 pessoas. O grupo terrorista Daesh (proibido na Rússia e em vários outros países) reivindicou a responsabilidade pelo atentado.
Como resultado da explosão, quatro militares norte-americanos morreram. O secretário de Estado dos EUA, Mike Pence, condenou o atentado, afirmando que os EUA não permitirão que o grupo terrorista Daesh recupere o assim chamado califado na Síria.