O Ministério da Defesa colombiano também disse que a Colômbia não está preparando uma intervenção militar na vizinha Venezuela e que os militares permanecem nas suas bases. "Não houve nem vai haver deslocamento de tropas, navios ou aviões", o estado de alerta que se mantém nas Forças Armadas e polícia está ligado ao atentado de 17 de janeiro junto à Escola de Cadetes da Polícia General Santander, em Bogotá.
"A Colômbia não realiza provocações e não permitirá a ninguém provocar, disse o ministro da Defesa Botero e é essa política que mantemos em relação à Venezuela", concluíram no Ministério.
Os EUA, União Europeia e países membros do Grupo de Lima, inclusive o Brasil, decidiram reconhecer o presidente da Assembleia Nacional destituída, Juan Guaidó, como presidente interino do país. Nicolás Maduro é apoiado pela Rússia, Cuba, México, Bolívia, Nicarágua, Turquia, Irã e China.