Segundo o relatório, a China "está desenvolvendo novos bombardeiros furtivos de médio e longo alcance com o objetivo de atacar alvos globais e regionais".
"A tecnologia furtiva continua representando um papel fundamental no desenvolvimento destes novos bombardeiros, que provavelmente não atingirão a capacidade operacional antes de 2025", aponta o relatório.
A China conta com o bombardeiro H-6K, uma versão atualizada e semelhante ao soviético Tupolev Tu-16, que iniciou suas operações em 1954, sendo retirado em 1993. Entretanto, a aeronave chinesa está longe de ser um bombardeiro moderno.
"Os novos bombardeiros terão capacidades adicionais, com uma gama completa de atualizações em comparação com a atual frota operacional de bombardeiros, e empregará diversas tecnologias de caças de quinta geração em seu design", ressalta o relatório.
Os projetos chineses são muitos, e conta ainda com o desenvolvimento de um míssil de longo alcance que mede seis metros de comprimento e que pode representar um grande desafio para caças norte-americanos, como os F-35, F-22 e outras aeronaves.
Enquanto os EUA desperdiçam todo seu dinheiro em caças de curto alcance, como o F-35, ou no bombardeiro de longo alcance, B-21, a China pode ter decifrado o código de como dominar os céus do Pacífico, através da produção de caças e bombardeiros de médio alcance portando mísseis de longo alcance.