Medina afirmou em coletiva de imprensa na sede da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova York: "Acho que precisamos da força dos EUA, Brasil, Colômbia".
Ele disse que a Venezuela está passando agora pela pior situação de qualquer país da América Latina, com milhares de mortos e famintos devido à falta de alimentos e remédios.
"O principal objetivo aqui é trazer assistência humanitária — e se isso precisar ser feito por meio de suporte militar, que seja", afirmou. "Não é uma intervenção militar — é uma intervenção humanitária internacional", acrescentou Medina, observando que seu avô foi presidente da Venezuela durante a Segunda Guerra Mundial e se opôs aos nazistas.
Medina trabalhou como consultor jurídico na missão da Venezuela na ONU antes de deixar o cargo em 2017.