"O novo aparelho do instituto será basicamente a segunda geração de relógios ópticos. Nossa principal tarefa é a de criar dispositivos e elementos mantendo o tempo com a precisão mais alta, e que seria usado na infraestrutura da economia digital de nosso país", disse Sergei Donchenko, diretor-geral do VNIIFTRI, conforme citado pela assessoria de imprensa.
Ele ressaltou que os cientistas do Instituto VNIIFTRI estão desenvolvendo também um modelo separado e compacto dos relógios atômicos que podem ser transportados.
De acordo com Donchenko, os projetos desenvolvidos pelo instituto "ajudam a Rússia a garantir um lugar na lista de países de liderança tecnológica no mundo".
Os relógios atômicos trabalham à base de átomos resfriados de estrôncio. Os cientistas garantem que o relógio passaria bilhões de anos sem atrasar.