Almirante da Marinha dos EUA apela para 'ofensiva' contra Rússia e China

CC BY-SA 2.0 / Força Naval de Superfície / 170614-N-DL434-064O destróier USS John S. McCain (DDG 56) da Marinha dos EUA (foto de arquivo)
O destróier USS John S. McCain (DDG 56) da Marinha dos EUA (foto de arquivo) - Sputnik Brasil
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O almirante John Richardson, chefe das operações navais dos EUA, apelou a Washington para uma "ofensiva" contra a Rússia e China, de acordo com a edição Business Insider.

Durante uma conferência do Conselho Atlântico, o militar de alto escalão acusou a Rússia de bloquear o mar de Azov e de reforçar a sua presença militar e naval no Mediterrâneo Oriental.

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O vice-secretário geral da OTAN, Alexander Vershbow, indicou que a Rússia se apodera cada vez mais das vias marítimas e perguntou ao almirante como Washington poderia conter a suposta agressão. Richardson afirmou que, para os EUA, "chegou a hora de atacar primeiro". 

Segundo ele, os EUA devem pensar não somente em como "refilar", mas também em "pressionar" primeiro em "um par de regiões". 

"Acredito que seria ótimo se nós pudéssemos fazer esse pessoal, os russos, alguns de nossos concorrentes, reagir a nossos primeiros passos. De vez em quando há vantagem em jogar na parte branca do tabuleiro [de xadrez]", apontou Richardson.

Em 25 de novembro, três navios ucranianos violaram a fronteira nacional da Rússia, tendo entrado em águas russas temporariamente fechadas, efetuando manobras perigosas e ignorando as exigências das tripulações de lanchas e navios russos que os estavam acompanhando. 

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O lado russo foi forçado a utilizar armas, como resultado, três militares ucranianos ficaram levemente feridos. Os três navios foram detidos. 

O presidente russo, Vladimir Putin, qualificou o incidente como uma provocação, tenho apontado que entre tripulantes dos navios apreendidos estavam dois funcionários do Serviço de Segurança da Ucrânia que de fato, dirigiam a operação.

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