"Nós convidamos as autoridades chinesas a respeitar o respeito aos direitos humanos fundamentais de turcos Uighurs e fechar os campos de internamento. Nós pedimos à comunidade internacional e ao Secretário Geral da Organização das Nações Unidas para tomar medidas efetivas para colocar um fim a essa tragédia humana em Xinjiang", disse Aksoy em um comunicado, publicado no site oficial do Ministério das Relações Exteriores da Turquia no fim do sábado (8).
Os Uyghurs tentaram a independência da China entre 1930 e 1940. Nos último anos, o governo chinês teria introduzidos medidas de segurança mais estritas na região, justificando as ações como sendo de combate ao terrorismo.
Pequim nega a existência dos campos de reeducação, insistindo que o país cumpre totalmente a Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial.