Quatro países votaram a favor da resolução, enquanto outros quatro se abstiveram e 15 outros membros do Conselho rejeitaram o texto.
O documento apresentado pela Rússia também pedia diálogo diálogo entre as partes, inclusive através do mecanismo de Montevidéu, e instou todos os lados a evitar o uso da força.
Momentos antes, o Conselho de Segurança também derrubou uma proposta apoiada pelos EUA pedindo novas eleições na Venezuela. Rússia, China e África do Sul votaram contra a proposta.
O líder venezuelano Nicolás Maduro, que assumiu o segundo mandato em 10 de janeiro, chamou a declaração de Guaidó de uma tentativa de golpe e culpou os EUA de a terem orquestrado.
Guaidó foi reconhecido pelos EUA, pela maioria dos países membros do Grupo de Lima e várias nações ao longo das Américas, bem como a maior parte dos Estados-Membros da União Europeia (UE).
A Rússia, assim como a Bolívia, a China, Cuba, Irã, Turquia e outros países, reafirmaram seu apoio ao governo venezuelano comandado por Maduro.