O apagão afetou toda a Venezuela na quinta-feira. O fornecedor nacional de eletricidade, Corpoelec, denunciou sobre uma suposta "sabotagem" na usina de Guri causando falta de energia em 21 dos 23 estados da Venezuela. A eletricidade está sendo reestabelecida gradualmente.
El sabotaje eléctrico en #Venezuela es un sucio hecho terrorista para doblegar la resistencia del pueblo venezolano y alentar la intervención militar. Cuanta perversidad imperial en esa criminal, violatoria e injerencista manera de actuar #ManosFueraDeVenezuela #SomosCuba 🇨🇺🇻🇪 pic.twitter.com/R8zjmg7x9h
— Miguel Díaz-Canel Bermúdez (@DiazCanelB) March 9, 2019
"A sabotagem de energia elétrica na Venezuela é um ataque terrorista sujo que visa minar a resistência do povo venezuelano e encorajar a intervenção militar", afirmou Diaz-Canel no Twitter.
O presidente venezuelano, Nicolás Maduro, culpou os Estados Unidos, que apoiam a oposição na atual crise venezuelana, por travar uma guerra de energia elétrica contra a Venezuela. No entanto, Washington negou ter papel no colapso do sistema elétrico.
O ministro venezuelano de Comunicação e Informação, Jorge Rodriguez, sugeriu que os Estados Unidos realizaram um ataque cibernético ao sistema de controle automático da usina. Ele também anunciou que a Venezuela apresentaria em breve uma queixa sobre o assunto à Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Michelle Bachelet.