"A política em relação à Venezuela de um grupo de países ocidentais encabeçado pelos EUA e sua intervenção grosseira nos assuntos internos [venezuelanos], bem como as sanções e o embargo contra o país, se tornaram em um método desses países orientado contra todos os que não estão de acordo com sua política", disse Assad, citado pela Sputnik.
"O que está acontecendo na Venezuela é semelhante à situação na Síria, seu objetivo é a hegemonia sobre os países e a apropriação das suas decisões soberanas em violação do direito internacional e dos princípios da Carta da ONU, que afirmam o respeito pela soberania dos Estados e o direito dos povos à autodeterminação", declarou o presidente sírio.
Em 21 de janeiro, na Venezuela tiveram início protestos em massa contra o presidente venezuelano, Nicolás Maduro, logo depois de ele assumir o segundo mandato presidencial.
Em 23 de janeiro, o líder da oposição do país, Juan Guaidó, se autoproclamou presidente interino, tendo sido apoiado pelo Brasil, EUA e vários outros países. Maduro recebeu o apoio de tais países como a Rússia, México, China, Turquia, Indonésia e outros.