"Sendo a primeira implantação na área de responsabilidade do Comando Central da Força Aérea dos EUA, as tripulações estão se preparando e treinando para a missão do AFCENT [Comando Central]", lê-se no comunicado de segunda-feira (15) da Força Aérea, destacando que as aeronaves "possuem maiores capacidades operacionais devido à combinação de avançadas capacidades furtivas com tecnologia de armamentos de última geração."
No entanto, estes aviões não são os primeiros F-35 a operarem no Oriente Médio: Israel já recebeu 12 caças F-35A produzidos pela Lockheed Martin, uma versão especializada da aeronave, apelidada de F-35I Adir pelos israelenses.
"Nós adicionamos sistemas de armamentos de última geração no nosso arsenal, o que aumenta significativamente a capacidade da coalizão,'' disse o tenente-general Joseph T. Guastella, chefe do Comando Central da Força Aérea dos EUA, citado na declaração da Força Aérea norte-americana.
"A combinação de sensores e capacidades de sobrevivência que este avião fornece à força conjunta irá aumentar a segurança e estabilidade em qualquer teatro de operações e deter os agressores", adicionou.
O portal Military.com destacou que este papel era desempenhado pelo F-22 Raptor, outro caça furtivo construído pela Lockheed Martin para a Força Aérea dos EUA. Estas aeronaves voltaram para a base aérea de Langley-Eustis, na Virginia [EUA] no ano passado.