"Ao vetar a [proposta] Resolução dos Poderes de Guerra, Trump novamente prova que é servo da Arábia Saudita - a ditadura teocrática gastou bilhões espalhando a forma mais extrema e intolerante do Islã em todo o mundo, apoiando a Al-Qaeda e outros jihadistas e fazendo genocídio guerra no Iêmen com a ajuda dos EUA", disse Gabbard em um tweet emocional.
By vetoing War Powers Act, Trump again proves he’s the servant of Saudi Arabia—the theocratic dictatorship spending billions spreading the most extreme & intolerant form of Islam around the world, supporting al-Qaeda & other jihadists, & waging genocidal war in Yemen w/ US help pic.twitter.com/XsBy3EjhvW
— Tulsi Gabbard (@TulsiGabbard) 17 de abril de 2019
No vídeo que acompanha o tweet, Gabbard é ouvida dizendo que os EUA são cúmplices "neste genocídio que está obrigando milhões de pessoas a passar fome e sofrer". Ela acusou Trump de estar "mais interessado em agradar os sauditas do que fazer o que é certo".
Esta não é a primeira vez que Gabbard atacou Trump por conta das relações de Washington com a Arábia Saudita. No ano passado, ela twittou: "Ei @realdonaldtrump: ser a p**** da Arábia Saudita não é 'América Primeiro'".
Hey @realdonaldtrump: being Saudi Arabia’s bitch is not “America First.”
— Tulsi Gabbard (@TulsiGabbard) 21 de novembro de 2018
Desde que uma coalizão liderada pela Arábia Saudita iniciou a ofensiva militar contra o Iêmen em 2015, estima-se que 60.000 iemenitas tenham morrido devido ao conflito, e outros 85.000 já sucumbiram à fome e à desnutrição.
Ataques aéreos realizados com frequência com munições fornecidas pelos EUA e seus aliados frequentemente atingem áreas com civis. Os sauditas dizem que estão agindo em apoio ao presidente exilado, Abd Rabbu Mansour Hadi, contra os houthis iemenitas que controlam a maior parte do país.
Riad e seus aliados ocidentais acusam o grupo de oposição de um aliado próximo do Irã.