Como indica a mídia, o Airbus A330 enfrentou dificuldades em 7 de outubro de 2008 quando durante o voo Singapura-Perth transportava 303 passageiros e 12 tripulantes. Após a falha de vários equipamentos, os pilotos fizeram várias manobras violentas, em resultado das quais muitos passageiros e tripulantes sofreram ferimentos graves: fraturas, lesões na coluna vertebral e feridas abertas.
Segundo ele, vários instrumentos, incluindo equipamentos de navegação, falharam na aeronave e a tripulação foi forçada a fazer um pouso de emergência no aeroporto mais próximo. Quando o piloto automático se desligou, Sullivan não tinha ideia do que fazer, pois não estava preparado para tais situações.
"A pior coisa que pode acontecer quando se pilota um avião é a perda de controlo. Podes deixar a situação como está ou podes lutar contra as circunstâncias. Eu escolhi a segunda opção. Em algum momento eu olhei para a minha camisa e vi o meu bolso tremendo. Acontece que era o meu coração estava batendo com tanta força”, disse o piloto na entrevista.
"Havia sangue por todo o lado: nas paredes, nos rostos, nas roupas dos passageiros. Algumas partes da cabine estavam danificadas como se tivessem sido destruídas pelo Hulk. Vários passageiros sofreram ferimentos graves na cabeça. Eles pareciam ter sido cortados com uma faca", explicou Sullivan.
Embora o incidente tenha ocorrido há 11 anos, Sullivan e outros membros da tripulação ainda estão em processo judicial contra a Airbus e a Northrop Grumman Corporation.