Na ocasião, a empresa havia recebido um contrato de US$ 1 bilhão (R$ 3,8 bilhões) pelo projeto, que até o momento não obteve sucesso, segundo relatório do Escritório de Contabilidade do Congresso norte-americano (GAO, na sigla em inglês).
Informações mais detalhadas indicam que os avanços das ameaças de mísseis norte-coreanos estão afetando e criando problemas com relação ao aprimoramento das ogivas norte-americanas, conforme o portal Bloomberg.
Além disso, foi indicado que há problemas no projeto, na engenharia de sistemas e na garantia de qualidade e fabricação.
A Raytheon também estaria utilizando hardware de terceiros e componentes reutilizados dos interceptadores de mísseis da Marinha.
Após ser constatada reutilização dos componentes, alto valor do projeto e testes indicando que o atual plano é inviável, Michael Griffin, chefe de pesquisa e engenharia do Departamento de Defesa, emitiu uma ordem de "parada de trabalho" à Boeing, responsável pelo sistema de defesa antimísseis norte-americano, afirmou a porta-voz do Pentágono, Heather Babb.
Com isso, o Pentágono segue procurando uma alternativa para conter as ameaças da Coreia do Norte ou Irã, entretanto, aparenta não ser tão fácil, já que será preciso um grande investimento para fazer frente a adversários como Coreia do Norte e Irã.