"O lado russo espera que a Corte Internacional de Justiça preste a devida atenção aos argumentos de que não tem jurisdição para considerar acusações forçadas, e vai descarte-os antes de considerar os méritos", disse o ministério em um comunicado.
De 3 a 7 de junho, a CIJ ouviu o caso da Ucrânia contra a Federação Russa que foi iniciado por Kiev em janeiro de 2017 com base na Convenção Internacional para a Supressão do Financiamento do Terrorismo de 1999 e na Convenção Internacional sobre a Eliminação de Todas as Formas de Discriminação Racial em 1965.
Na semana passada, o Departamento de Informação e Imprensa do Ministério das Relações Exteriores da Rússia disse que a Ucrânia estava tentando usar a CIJ para seus propósitos políticos iniciando um processo contra Moscou e apelando de má fé a convenções internacionais que não são aplicáveis à reunificação da Crimeia com a Rússia e a guerra civil instigada por Kiev em Donbass.