De acordo com o relatório, focado na operação Resolução Inerente e assinado pelo vice-inspetor-geral do Pentágono, Glenn Fine, pelo inspetor-geral do Departamento de Estado, Steve Linick, e pela inspetora-geral da Agência de Desenvolvimento Internacional (USAID), Ann Calvaresi Barr, desde que metade dos 2.000 membros das operações especiais e outras forças de assistência e treinamento retornaram para os EUA na primavera, o Daesh está tentando um retorno às atividades, cinco meses após o presidente dos EUA, Donald Trump, afirmar que as forças do califado haviam sido totalmente derrotadas.
— Sputnik Brasil (@sputnik_brasil) August 1, 2019
"Apesar de perder o seu 'califado' territorial, o Estado Islâmico no Iraque e na Síria (ISIS) solidificou suas capacidades insurgentes no Iraque e estava ressurgindo na Síria neste trimestre", diz o documento, atribuindo esse cenário à falta de capacidade das Forças de Segurança Iraquianas e das Forças Democráticas da Síria de manter operações de longo prazo contra os militantes extremistas.
Ainda segundo o Pentágono, o Daesh teria criado "células de renascimento" na Síria e tentado aumentar (o número de) seus postos de comando e controle no Iraque.