Ian Wilson, autor da teoria que o avião da Malaysia Airlines teria caído no Camboja, justificando isso através de imagens capturadas do Google Maps, continuará as buscas após ter tido de abandoná-las por serem extremamente perigosas.
Em 2018, Ian viajou para o sudeste asiático com o irmão Jack, que teve a sorte de sobreviver a um desabamento de terra, escreve o tabloide britânico Daily Star.
Ian disse que o irmão estava em uma inclinação íngreme quando o chão cedeu, forçando-o a "mergulhar" e a acabar agarrado a uma árvore.
Incidentes durante buscas
Além disso, o britânico também passou por problemas de saúde quando chegou ao local.
"Eu tive uma convulsão estranha um dia depois que cheguei lá, eu pensei que estava tendo um derrame, todo nervoso e meu coração estava batendo, provavelmente tive uma desidratação muito forte", explica.
Mesmo após o susto, Ian está determinado a continuar a busca pelo Boeing 777. No momento, ele está juntando dinheiro para outra viagem ao Camboja.
Diversas evidências supõem que o incidente, que se tornou dos maiores mistérios da aviação de todos os tempos, teria sido um ataque homicida-suicida, alegadamente premeditado pelo capitão do avião perdido, Zaharie Ahmad Shah.
Mistério sem solução
O voo MH370, efetuado por uma aeronave Boeing 777, desapareceu dos radares em março de 2014 com 227 passageiros e 12 tripulantes a bordo a caminho da capital malaia, Kuala Lumpur. A aeronave sumiu dos aparelhos de vigilância apenas 40 minutos após a decolagem e seu desaparecimento se tornou um dos maiores mistérios da aviação.
A operação de busca, financiada por governos de vários países e realizada após o desaparecimento, não conseguiu encontrar nenhum vestígio da aeronave.