As forças médicas foram transportadas em um helicóptero Mi-8, junto com equipamento e medicamentos.
Segundo aponta o cirurgião Sergei Ponomarev, os residentes locais não recebiam assistência médica há muito tempo.
"As doenças crônicas estão descuidadas, as agudas também [...]. Estamos prontos para trabalhar aqui até ao fim [...]. Daqui a pouco chegará a equipe completa do destacamento médico. Acho que poderemos receber cerca de 100 pessoas por dia", disse o cirurgião.
O primeiro posto de atendimento foi aberto três horas após a chegada e está munido de medicamentos e equipamento para todas as condições, incluindo um dispositivo móvel especial que permite a ligação dos aparelhos de raios-X e de ultrassonografia e, através de satélite, reunir on-line uma equipe de especialistas de toda a Rússia.
Neste momento no posto trabalham três médicos – um de clínica geral, um cirurgião e um especialista em traumatologia, com ajuda de um intérprete.
O chefe da secção de traumatologia, Kamaldin Isaev, disse que muitas pessoas estão chegando para receber ajuda. "Podemos concluir que somos necessários aqui e não viemos em vão".