Síria critica EUA por não destruir seus arsenais de armas químicas

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O representante permanente da Síria na Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ), Bassam Sabah, declarou que, desde que aderiu à Convenção sobre a Proibição de Armas Químicas, a Síria fez mais do que os EUA em relação à destruição dos seus arsenais.

"Em muito pouco tempo, a Síria fez mais do que os Estados Unidos, que aderiram à Convenção desde o início, mas estão atrasando a destruição completa de seus enormes estoques de armas químicas", disse Sabah ao discursar na 24ª sessão da Conferência dos Estados Partes da Convenção para a Proibição de Armas Químicas, em Haia.

O diplomata lembrou que a Síria aderiu à Convenção em 2013, sendo que a Convenção entrou em vigor em 1997.

"Cumprimos todos os compromissos assumidos e concluímos a destruição de nossas armas químicas e das instalações onde foram produzidas, alcançando-as em condições extremamente complicadas", disse Sabah.

Em 25 de novembro, o diretor geral da OPAQ, Fernando Arias, declarou que "em 31 de outubro de 2019, um total de 68,6 mil toneladas, ou 97,3% das armas químicas de categoria 1 declaradas, foram destruídas sob verificação do Secretariado da organização".

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